sexta-feira, 16 de agosto de 2013

Sugestão de aula- 5ºano fundamental



ARTES-2011
3º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
A CAPOEIRA: MANIFESTAÇÃO AFRODESCENDENTE
Mary Grace Martins
SAO PAULO - SP Universidade de São Paulo
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental Final
Artes
Música: Compreensão da música como produto cultural e histórico
Ensino Fundamental Final
Artes
Dança: Dimensões histórico-sociais e culturais da dança e seus aspectos estéticos
Ensino Fundamental Final
Pluralidade Cultural
Pluralidade cultural na formação do Brasil
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Compreender dimensões histórico-sociais e culturais da capoeira. Discutir a pluralidade cultural na formação do Brasil.
Discutir aspectos da afrodescendência no Brasil tais como a capoeira.
Duração das atividades
4 aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Estratégias e recursos da aula
Professor, conheça a Lei 11.465, de 10 de março de 2008 , que modificou artigo 26-A da LDB (Lei 9.394), antes alterado pela 106639/03, determinando a obrigatoriedade do tema "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena" nas escolas.
                                                      
Com essa sequência de atividades é possível abordar com seus alunos a afrodescendência no Brasil:

Distribuia as seguintes letras de música de alunos:

Paranaue
Vou dizer minha mulher, paraná. Capoeira me venceu, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Eu aqui não sou feliz, paraná. Mas na minha terra eu sou, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Vou embora pra Bahia, paraná. Porque lá é meu lugar, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Tem a festa do Bomfim, paraná. E o Mercado Popular, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Lá no céu tem três estrelas, paraná. Todas três de carrerinha, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Uma é minha a outra é tua, paraná. E a outra vai sozinha, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
A mulher pra ser bonita, paraná. Não precisa se pintar, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
A pintura é do diabo. E a beleza é Deus que dá, paraná.



Marinheiro só
Eu não sou daqui. Marinheiro só.
Eu não tenho amor. Marinheiro só.
Eu sou da Bahia. Marinheiro só.
E de São Salvador. Marinheiro só.
O marinheiro, marinheiro. Marinheiro só.
Que te ensino a navegar. Marinheiro só.
Foi o tombo do navio. Marinheiro só.
O foi o balanço do mar. Marinheiro só.
O marinheiro, marinheiro. Marinheiro só.
Quem te ensino a mandingar. Marinheiro só.
Eu aprendi foi com João. Marinheiro só.
E aprendeu com pastinha. Marinheiro só.
Lá vem lá vem. Marinheiro só.
Como ele vem faceiro. Marinheiro só.
Todo de branco. Marinheiro só.
Com seu bonezinho.Marinheiro só.
Pergunte se os alunos já as conhecem. Faça, então, um levantamento sobre o que os alunos já sabem sobre capoeira. Faça anotações sobre os conhecimentos prévios.
O curta mostra que uma roda de capoeira narrada pelo menino João, o personagem Maré Capoeira. As músicas distribuídas aos alunos anteriormente são cantadas na roda.
Organize grupos de trabalho. Cada grupo deve pesquisar mais informações sobre um dos seguintes temas da capoeira que aparecem no curtametragem:

• A História: origens e evolução
• Ginga na capoeira
• Mestre de capoeira
• Música: letra e instrumentos na capoeira
• Chula na capoeira

Professor, saiba mais sobre a capoeira! Sugestão: http://www.capoeiradobrasil.com.br
Estimule que seus alunos pesquisem outros vídeos na Internet sobre Capoeira também no www.youtube.com.br . Se a sua cidade tiver um núcleo de capoeira, convide capoeiristas para irem à sua escola e oportunize que seus alunos os vejam ao vivo.
Promova uma socialização dos temas pesquisados. Oriente seus alun os para a organização das apresentações. Se possível devem trazer imagens encontradas na Internet sobre os aspectos pesquisados.
Discuta com os alunos uma forma para socialização da pesquisa. Uma idéia pode ser a produção de um vídeo sobre o tema, com demonstrações. O vídeo poderá ser produzido com câmera digital, celular ou outro recurso e deverá ser passado para o computador e socializado por meio de um projetor.
Melhor ainda se for possível fazer uma apresentação de todas as produções para a comunidade escolar e se ainda o trabalho puder contar com um capoeirista experiente para orientação dos alunos ou mesmo para ser entrevistado por eles.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Avaliação diagnóstica de língua portuguesa- 5ºano fundamental

LIVRO C – TESTE 1
Nome: _________________________________ Turma: ____________
Professora: _____________________________ Data: _____________
1ª PARTE
TEXTO I
Arroz doce
Rendimento: 6 porções
Ingredientes:
1 xícara (chá) de arroz
1 lata de leite condensado
5 xícaras (chá) de água
1 unidade de canela em pau grande
1 unidade de casca de limão
Cravo e canela a gosto
Modo de preparo:
Numa panela de pressão leve o arroz ao fogo com a água, a casquinha de
limão e os cravos. Deixe cozinhar por 10 minutos (só conte o tempo depois
de a panela começar a apitar). Abra a panela, acrescente o leite
condensado. Deixe ferver por mais 5 minutos. Despeje numa vasilha bonita,
polvilhe a canela. Espere esfriar. E, então, coma!
1. O texto Arroz doce é uma:
(A) Bula.
(B) Cantiga.
(C) Notícia.
(D) Receita.
2. O texto Arroz doce serve para:
(A) Passar o tempo e distrair.
(B) Ensinar a preparar um doce caseiro.
(C) Lembrar o que comprar no supermercado.
(D) Informar sobre a importância da alimentação.
3. O texto é dividido em três partes. Quais são elas?
(A) Começo, Meio e Fim.
(B) Rendimento, Ingredientes e Modo de preparo.
(C) Título, Modo de preparo e Conclusão.
(D) Título, Ingredientes e Fim.
4. Em qual parte encontramos informação sobre como fazer o Arroz
doce?
(A) Ingrediente.
(B) Modo de preparo.
(C) Rendimento.
(D) Título.
5. Qual ingrediente adoça?
(A) A canela.
(B) A casca de limão.
(C) O arroz.
(D) O leite condensado.
6. “Despeje numa vasilha bonita”, a expressão sublinhada dá ideia de:
(A) Causa.
(B) Explicação.
(C) Lugar.
(D) Tempo.
7. No texto, a palavra “Rendimento” pode ser substituída por:
(A) Ingrediente.
(B) Modo de preparo.
(C) Número de pessoas.
(D) Quantidade.
  8. No trecho “E, então, coma!”, o ponto de exclamação tem o efeito de:
(A) Apresentar.
(B) Desafiar.
(C) Ordenar.
(D) Questionar.
9. O Arroz doce pode ser servido como:
(A) Acompanhamento.
(B) Almoço.
(C) Jantar.
(D) Sobremesa.
10. De acordo com o texto, que tipo de panela vai apitar?
(A) A panela comum.
(B) A panela de pressão.
(C) Qualquer panela.
(D) Nenhuma panela.
LIVRO C – TESTE 1
Nome: _________________________________ Turma: ____________
Professora: _____________________________ Data: _____________
2ª PARTE
Leia o texto abaixo e responda às questões que o seguem.
COMO PARTICIPAR DO JOGO DE BOLA
Objetivo
Hoje, nós vamos aprender o Jogo de bola. As crianças, em roda, devem evitar que as
duas bolas coloridas que passam de mão em mão se encontrem.
Quantos jogam
Oito ou mais jogadores
Material
Duas bolas (uma azul e uma amarela)
Como jogar
As bolas representam amigos que estão chateados um com o outro e não podem se
encontrar. As crianças ficam em roda e de pé durante a brincadeira. O jogo começa com
uma criança segurando uma bola e a que estiver mais distante dela, na roda, deve
segurar a outra bola.
O jogador com a bola deve passá-la para seu lado direito ou esquerdo, tentando que
não cheguem a ele as duas ao mesmo tempo. Não vale lançar a bola para jogadores
que não estejam ao lado. Se as duas bolas chegarem de uma vez ao mesmo jogador,
ele é eliminado. O jogo acaba com três jogadores e ganha quem estiver sem uma bola.
1. Em “passá-la para seu lado direito”, o termo sublinhado refere-se a:
(A) Bola.
(B) Crianças.
(C) Jogo.
(D) Jogadores.
2. Na última linha do texto, qual palavra é um monossílabo tônico?
(A) Com. (C) Três.
(B) Ele. (D) Uma.
3. Qual das palavras abaixo foi escrita com H mudo?
(A) Bolha.
(B) Hoje.
(B) Cheguem.
(D) Ganham.
4. Em “Hoje, nós vamos aprender o Jogo de bola.”, o sujeito é:
(A) Bola. (C) Jogo
(B) Hoje (D) Nós
5. De acordo com o texto, complete o quadro abaixo:
Título do jogo:
Número de participantes:
Material:
Quem vence a brincadeira:
Leia o poema a seguir e faça as questões de 6 a 10.
JOGO DE BOLA
Cecília Meireles
A bela bola rola:
A bela bola do Raul
Bola amarela
A da Arabela
A do Raul
Azul
Rola a amarela
E pula a azul
A bola é mole
É mole e rola.
A bola é bela,
É bela e pula.
É bela rola e pula,
É mole, amarela, azul.
A de Raul é de Arabela,
E a de Arabela é de Raul.
6. O título do texto é Jogo de Bola, mas o poema faz outro jogo. Que jogo é esse?
(A) Jogo de Adivinhação.
(B) Jogo de Palavras.
(C) Jogo de Perguntas.
(D) Jogo de Segredos.
7. Em “É bela rola e pula”, o termo sublinhado serve para:
(A) Indicar tempo.
(B) Ligar nomes.
(C) Separar objetos.
(D) Unir ações.
8. Marque a resposta que indica as ações que a bola faz:
(A) Rola e desliza.
(B) Pula e quica.
(C) Rola e pula.
(D) Salta e rola.
9. Organizando as palavras ROLA – BOLA – A – MOLE teremos a seguinte frase com sentido completo:
(A) A bola mole rola.
(B) Bola rola a mole.
(C) Mole bola a rola.
(D) Mole a rola bola.
10. Marque a resposta com a característica da bola do texto:
(A) Arabela.
(B) Bela.
(C) Raul.
(D) Rola.

Conselho de Classe: como definir a melhor estratégia.





É chegada a hora de reunir os professores, coordenadores, diretores e alunos para o famoso Conselho de Classe. E você, professor, agora tem a oportunidade de dividir suas dúvidas e questionamentos sobre a turma e ajudar o grupo a encontrar soluções para os problemas de aprendizagem de alguns alunos.
Mais do que apenas uma reunião, o Conselho de Classe é um medidor de ensino. Através dele, é possível saber o que está dando certo ou errado em sala de aula e compreender métodos de ensino e avaliação que podem não estar sendo eficientes. O Conselho de Classe é válido porque o conjunto de professores dá uma noção mais clara e geral do comportamento de cada aluno. A ideia é relativizar para poder compreender.
Em quase todas as escolas é feito um conselho por bimestre, o que dá um total de quatro reuniões por ano letivo, o conselho de Classe “constitui-se em um espaço de reunião de professores de diferentes especialidades com o intuito de definir o “destino” escolar de cada aluno sobre os quais falam. Para tanto, utilizam diversos instrumentos de avaliação de onde os resultados obtidos são devidamente registrados como forma de argumento para o que será definido para cada aluno”.
. “Para cada momento uma forma de avaliação, para cada forma de avaliação um tipo de registro, para cada registro uma classificação, para cada classificação um encaminhamento”.
“É muito importante a participação de todos. Essa troca de experiências é fundamental para o aperfeiçoamento da prática educativa, facilita o intercâmbio”.
No Conselho é possível identificar os alunos que estão apresentando dificuldades e elaborar metas para melhorar seu rendimento. “Nós conversamos sobre os problemas que estão ocorrendo em sala e se eles vêm de alguma questão familiar mal resolvida. Se for este o caso, definimos se a melhor saída é chamar os pais desse aluno ou então tentamos inseri-lo em ações escolares, como a organização de eventos educacionais, monitoria ou grêmio estudantil”.


Adjectives and Adverbs



Os adjetivos são usados para qualificar ou modificar um substantivo, enquanto os advérbios são utilizados para modificar um verbo. Advérbios são geralmente feitos a partir de adjetivos. Costuma-se acrescentar “ly” aos adjetivos para torná-los advérbios.
Adjective (Adjetivo)
Adverbs
(Advérbios)
Exemplos
Slow (devagar)
Slowly (lentamente)
That is a slow animal.
(Aquele é um animal devagar/vagaroso)
Mary speaks English slowly.
(Mary fala inglês lentamente).
Bad (ruim)
Badly (de maneira ruim)
Bob is a bad driver.
(Bob é um motorista ruim).
The actors performed badly.
(Os atores atuaram de maneira ruim).
Clear (claro)
Clearly (de maneira clara, claramente)
It is a clear day today.
(Está um dia claro hoje).
The teacher explained the lesson clearly.
(A professora explicou a lição de maneira clara).
Existem alguns advérbios irregulares. São eles:
Adjective
(Adjetivo)
Adverbs
(Advérbios)
Exemplos
Good (bom)
Well (bem)
He is a good singer.
(Ele é um bom cantor).
She sings well.
(Ela canta bem).
Fast (rápido)
Fast (rapidamente)
It is a fast process.
(É um processo rápido).
She types so fast.
(Ela digita tão rápido/rapidamente).
Happy (feliz, alegre)
Happily (alegremente)
Obs.: Quando o adjetivo terminar em “y” precedido de consoante, troca-se o “y” por “i” e acrescenta-se “ly”, para torná-lo advérbio.
Jane is a happy girl.
(Jane é uma garota alegre).
 Jane is a good employee. She always does her job happily.
(Jane é uma boa funcionária. Ela sempre realiza seu trabalho alegremente).


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Aula expositiva e Aula dialogada: diferenças que as demarcam



Entre a aula expositiva e a aula dialogada há diferenças que as distinguem entre si, tornando aplicáveis à cada situação de ensino.
                                       
Diferenças entre aula expositiva e aula dialogada
Você, enquanto educador, sente-se mobilizado por distintos objetivos. Um deles, senão o principal, é obter o tão sonhado feedback – fruto dos laboriosos momentos em que se entregou quase que por inteiro em prol de um melhor aprendizado, de um melhor rendimento dentro e fora da sala de aula, enfim, de uma conquista ímpar, uma conquista incomensurável até. Contudo, você já parou para refletir se tudo aquilo que planeja está realmente de acordo com as metas que ora deseja alcançar? 
Nesse sentido, entrecortando caminhos e chegando ao universo da prática vivenciada no dia a dia, algumas estratégias metodológicas tendem a imprimir um caráter mais bem elaborado, mais autêntico, criativo, inovador aos planejamentos, esses elaborados semanal ou quinzenalmente, não importa. Algumas delas (das estratégias) são demarcadas pelas tão conhecidas “aulas expositivas dialogadas”, por sinal, bastante recorrentes.
Contudo, o fato de se fazerem presentes não representa o grande impasse que sustentam várias discussões, mas sim o fato de não atribuir a elas a devida definição – fato que muitas vezes acaba indo de encontro às expectativas formadas acerca deste ou daquele intento em relação ao ensino e aprendizagem.
Dessa forma, abnegando-se de quaisquer aspectos valorativos, no sentido de exaltar a aula dialogada e desmerecer a aula expositiva, ou vice-versa, atenhamo-nos aos traços que demarcam ambas as modalidades, cujo intuito é fazer com que se conscientize - se é que ainda não disponha de tal concepção, para que assim decida o melhor caminho a seguir, ou ainda pode ser que sua intenção seja a de mesclar uma metodologia com outra.
A aula dialogada, como bem nos retrata o próprio conceito, caracteriza-se como um recurso didático em que se manifesta pela exposição de conteúdos, sem dúvida, contudo, havendo a participação, o envolvimento dos educandos de forma efetiva. Portanto, nesse contexto, o educador atua como mediador, cuja proposta é deixar lacunas para novas discussões, reflexões e questionamentos acerca do objeto em estudo, sempre levando em consideração os conhecimentos prévios que dele provém.
Já a aula expositiva, literalmente afirmando, define-se por uma estratégia metodológica em que se atesta a figura do educador como foco principal. Por meio de tal recurso, não são levados em consideração os conhecimentos prévios de que dispõem os estudantes, haja vista que o aluno, nesse caso, torna-se um sujeito passivo da aprendizagem. Mediante tais aspectos, a constatação a que se chega é que os critérios avaliativos se voltam para exercícios de fixação, os quais tendem, muitas vezes, a tornar objeto de mera decoração, sem que haja a devida apreensão dos conteúdos ministrados.        
Acreditamos, mediante as elucidações aqui expostas, ter contribuído de forma significativa para que os objetivos, aos quais se propõe, tornem-se concretizados da melhor forma possível, não importando quais das metodologias ora aplicadas, pois pode ser que em um momento uma delas se torna mais relevante que a outra, como pode ser também que ambas retratem a sua parcela de contribuição, conjuntamente.














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