segunda-feira, 30 de setembro de 2013

Gramática:Sílaba tônica

Essa atividade nos foi repassada no grupo Professores Solidários, para fazer o download da atividade completa em word, clique abaixo

Gramática

Silaba tônica – Classificação

1 – Escreva as palavras abaixo colocando uma sílaba em cada espaço. Depois, pinte clarinho o quadrinho da sílaba que você pronuncia com mais força. Observe o exemplo.

Palavra - Sílaba

sapato _____ _____ _____
telefone _____ _____ _____ _____
macaco _____ _____ _____
garfo _____ _____ _____
termômetro _____ _____ _____

As sílabas pronunciadas com mais força são chamadas de sílabas tônicas.

2 – Faça de conta que você é um apresentador de circo. Anuncie as atrações do espetáculo em voz alta. A sílaba que você pronunciar com mais força é a tônica.

Teremos:

MÁGICO!
MALABARISTA!
PALHAÇOS!
EQUILIBRISTRAS!
DANÇARINAS!
DOMADOR!

Agora, copie nos espaços a sílaba tônica das palavras.

mágico _____
malabarista _____
palhaços _____
equilibristas _____
dançarinas _____
domador _____

Sugestão de análise textual 4ºano fundamental



  O lobo e a cabra

Um lobo, tendo visto uma cabra pastando numa montanha escarpada, e como não pudesse chegar até lá, pediu-lhe que descesse, pois, sem perceber, ela poderia cair de lá de cima. Disse ainda que o pasto onde ele estava era melhor, que a relva estava florida. Mas a cabra lhe respondeu : “ Não é em meu benefício que me chamas para o pasto, mas porque tu próprio estás sem alimento”.

Esopo: Fábulas completas. Tradução, introdução e notas de
Neide Cupertino de Castro Smolka. São Paulo: Moderna, 1994, p. 125.

1- De acordo com o texto, em relação ao lobo, pode-se afirmar que:

( A ) podia chegar até a montanha.
( B ) queria acompanhar a cabra.
( C ) estava sem alimento.
( D ) queria ajudar a cabra.

2– A cabra não atendeu a sugestão do lobo porque:

( A ) fingiu que não ouviu o lobo.
( B ) não concordou que o pasto era melhor.
( C ) percebeu que o lobo falava de uma coisa, mas queria outra.
( D ) ela não conseguiu descer do monte.
O cão e seu reflexo

Um cão estava se sentindo muito orgulhoso de si mesmo. Achara um enorme pedaço de carne e a levava na boca, pretendendo devorá-lo em paz em algum lugar.

Ele chegou a um rio e começou a cruzar a estreita ponte que o levava para o outro lado. De repente, parou e olhou para baixo. Na superfície da água, viu seu próprio reflexo brilhando.

O cão não se deu conta que estava olhando para si mesmo. Julgou estar vendo outro cão com um pedaço de carne na boca.

Opa! Aquele pedaço de carne é maior que o meu, pensou ele. Vou pegá-lo e correr. Dito e feito. Largou seu pedaço de carne para pegar o que estava na boca do outro cão.

Naturalmente, seu pedaço caiu na água e foi parar bem no fundo, deixando-o sem nada.

MORAL: Quem tudo quer tudo perde.

1- O texto acima é:

( A ) Fábula
( B ) Conto de fadas
( C ) Propaganda
( D ) Notícia

2- O texto foi escrito com o objetivo principal :

( A ) anunciar um produto.
( B ) dar instruções.
( C ) transmitir ensinamento.
( D ) mostrar pesquisa.

3- O texto trata principalmente da:

( A ) coragem do cão.
( B ) fome do cão.
( C ) ambição do cão.
( D ) sabedoria do cão.

4- O fato que deu início a narrativa foi:

( A ) a grande fome do cão.
( B ) o sentimento de orgulho do cão.
( C ) a sombra que o cão viu no rio.
( D ) a ponte que o cão atravessou.

5- O cão largou seu pedaço de carne porque:

( A ) atravessou um rio procurando alguma coisa.
( B ) deixou que o pedaço menor fosse levado pelo rio.
( C ) ficou privado dos dois pedaços de carne.
( D ) julgou que o outro cão tinha um pedaço maior.

domingo, 22 de setembro de 2013

Tipologia textual - Poema

POEMA CULINÁRIO

( Carlos Drummond de Andrade)

No croquete de galinha,
A cebola batidinha
Com duas folhas de louro
Vale mais do que um tesouro.
Também dois dentes de alho
Nunca serão espantalho.
(ao contrário) E três tomates,
em vez de causar dislates,
sem peles e sem sementes,
são ajudas pertinentes
ao lado do sal, da salsa,
( a receita nunca é falsa)
Todos boiam na manteiga
De natural doce e meiga.
E para maior deleite,
Um copo e meio de leite.
Ah, me esqueci: três ovos
Bem graúdos e bem novos
Junto à farinha de rosca
(Espante-se logo a mosca)
Mais a pitada de óleo,
Sem se manchar o linóleo,
E mais farinha de trigo...
Ai, meu Deus! Deixa comigo.
Este poema não é uma delícia para se trabalhar em sala de aula? Leitura, reescrita de texto, alimentação saudável e muitos outros temas e atividades podem ser desenvolvidos à partir deste texto. Sendo assim, Bom apetite!!

O Leão e o Javali

  Num dia muito quente, um leão e um javali chegaram juntos a um poço. Estavam
com muita sede e começaram a discutir para ver quem beberia primeiro. Nenhum cedia a
vez ao outro. Já iam atracar-se para brigar, quando o leão olhou para cima e viu vários
urubus voando.
- Olhe lá! – disse o leão. – Aqueles urubus estão com fome e esperam para ver qual
de nós dois será derrotado...
- Então é melhor fazermos as pazes – respondeu o javali. – Prefiro ser seu amigo a
ser comida de urubus.
Moral: Diante de um perigo maior, é melhor esquecermos as pequenas rivalidades.
(Esopo. Fábulas de Esopo.)
Responda:
1) O que aconteceu ao leão e ao javali num dia muito quente?
2) Por que os dois começaram a discutir?
3) O que o leão viu ao olhar para cima?
4) O que o leão achou que os urubus iam fazer?
5) O que eles resolveram fazer?
6) Qual a moral da história?
7) Você já passou por uma situação semelhante?
8) Alguma vez você foi ao zoológico? Viu algum leão ou javali de perto? O que achou?
9)Você assistiu ao filme O Rei Leão? Que tal assistirmos juntos? Em seguida podemos fazer uma redação sobre o filme! Podemos também ilustrar o filme ou escrever uma peça teatral para representarmos com a turma
A fábula que você leu é de Esopo, um escravo grego que viveu há muitos e
muitos anos.
Fábula é uma narração fantástica, cujas personagens geralmente são animais.
Nas fábulas os animais pensam, falam e agem como seres humanos. Toda
fábula encerra com uma lição de moral.
                             Encaminhamentos para a aula:
  • Leitura do texto, conversa sobre o texto;
  • Vídeo o Rei Leão, peça teatral sobre o vídeo, reescrita do texto do vídeo, novo final para o filme, mural a partir do filme, música do filme;
  • Atividades de Interpretação da fábula.
  •  Criação de livrinho com reescrita da fábula utilizando os mesmos personagens ou criando a sua própria fábula com personagens diferentes!

Sugestão de atividades Língua Portuguesa

EVA FURNARI
          Eva Furnari – Uma das principais figuras da literatura para as crianças. Eva Furnari nasceu em Roma (Itália) em 1948 e chegou ao Brasil em 1950, radicando-se em São Paulo. Desde muito jovem, sua atração eram os livros de estampas e não causa estranhamento algum imaginá-la envolvida com cores, lápis e pincéis, desenhando mundos e personagens para habitá-los...
          Suas habilidades criativas encaminham-na, primeiramente, ao universo das Artes Plásticas expondo, em 1971, desenho e pinturas na Associação dos Amigos do Museu de Arte Moderna, em uma amostra individual. Paralelamente, cursou a Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, formando-se no ano de 1976. No entanto, erguer prédios tornou-se pouco atraente quando encontrou a experiência das narrativas visuais.
          Iniciou sua carreira como autora e ilustradora, publicando histórias sem texto verbal, isto é, contadas apenas por imagens. Seu primeiro livro foi lançado pela Ática em 1980, Cabra-cega, inaugurando a coleção Peixe Vivo, premiada pela Fundação Nacional do Livro Infantil e Juvenil – FNLIJ.
          Ao longo de sua carreira, Eva Furnari recebeu muitos prêmios, entre eles contam o Jabuti de “Melhor Ilustração” – Trucks (Ática,1991) A bruxa Zelda e os 80 docinhos(1986) e Anjinhos(1998) – sete láureas concedidas pela FNLIJ e o Prêmio APCA pelo conjunto de sua obra.
                                                                                    HTTP:caracal, imaginaria, cam/autog.rafas/evafurnari/index.html
1-A finalidade do texto é:
A) Apresentar dados sobre vendas de livros.
B) Divulgar os livros de uma autora.
C) Informar a vida de uma autora.
D) Instruir sobre o manuseio de livros
A Costureira das Fadas
          Depois do jantar, o príncipe levou Narizinho à casa da melhor costureira do reino. Era uma aranha de Paris, que sabia fazer vestidos lindos, lindos até não poder mais! Ela mesma tecia a fazenda, ela mesma inventava as modas.
          - Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para esta ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.
                            
Disse e retirou-se. Dona Aranha tomou da fita métrica e, ajudada por seis aranhinhas muito espertas, principiou a tomar as medidas. Depois teceu depressa, depressa, uma fazenda cor-de-rosa com estrelinhas dourada, a coisa mais linda que se possa imaginar. Teceu também peças de fita e peças de renda e de entremeio – até carretéis de linha de seda fabricou.
                                          MONTEIRO LOBATO, Jose Bento, Reinações de Narizinho, São Paulo: Brasiliense, 1973.
  - Dona Aranha – disse o príncipe – quero que faça para a ilustre dama o vestido mais bonito do mundo. Vou dar uma grande festa em sua honra e quero vê-la deslumbrar a corte.”
2-A expressão vê-la se refere à
A) Fada.
B) Cinderela.
C) Dona Aranha.
D) Narizinho.
Continho
          Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho. Na soalheira danada de meio-dia, ele estava sentado na poeira do caminho, imaginado bobagem, quando passou um vigário a cavalo.
          -Você, ai, menino, para onde vai esta estrada?
          -Ela não vai não: nós é que vamos nela.
          -Engraçadinho duma figa! Como você se chama?
          -Eu não me chamo, não, os outros é que me chamam de Zé.
                                            MENDES CAMPOS, Paulo, Para gostar de ler – Crônicas. São Paulo: Ática.1996.v.1p.76
3-Há traço de humor no trecho
A) “Era uma vez um menino triste, magro”.
B) “Ele estava sentado na poeira do caminho”.
C) “Quando passou um vigário”.
D) “Ela não vai não: nós é que vamos nela”.
O que disse o passarinho
          Um passarinho me contou que elefante brigou com a formiga só porque enquanto dançavam (segundo ele) ela pisou no pé dele! Um passarinho me contou que o jacaré se engasgou e teve de cuspi-lo inteirinho quando tentou engolir, imaginem só, um porco-espinho!  Um passarinho me contou  que o namoro do tatu e a tartaruga de num casamento de fazer dó: cada qual ficou morando numa casa só.  Um passarinho me contou que a ostra é muito fechada, que a cobra é muito enrolada que arara é uma cabeça oca, e que o leão-marinho e a foca...
          Xô xô, passarinho, chega de fofoca!
                     PAES, Jose Paulo. O que disse o passarinho.In:__Um passarinho me contou. São Paulo Ed. Ática, 1996
4-A pontuação usada no final do verso “e que o leão-marinho e a foca...” sugere que  passarinho:
A) Está cansado.
B) Está confuso.
C) Não tem mais fofocas para contar.
D) Ainda tem fofocas para contar.
5-No texto (O que disse o passarinho) há um substantivo composto. Escreva-o.
______________________________________________________________________
6-“Era uma vez um menino triste, magro e barrigudinho”
Retire da frase acima:
Um artigo indefinido:_______________________________________________________________
Um substantivo:___________________________________________________________________
Três adjetivos:_____________________________________________________________________
7-“Olhar de tristeza, de mágoa, desilusão...Olhar de apatia, tédio, solidão...”
As palavras destacadas acima (de) são:
A) Preposições.
B) Verbos.
C) Adjetivos.
D) Substantivos.
9-Complete as palavras com CH / X.
Me_____icano.                      In_____ar.                   En_____arcar.                 En_____ergar.
 Gabarito: 1-C; 2-D; 3-D; 4-D; 5-B; 6- LEÃO-MARINHO; 7- UMA - UM, MENINO, TRISTE, MAGRO E BARRIGUDINHO; 9- X,CH,CH,X.

segunda-feira, 9 de setembro de 2013

sugestão de atividade sobre advérbio



Gramática - Advérbio
Há certas palavras que servem para modificar a significação dos verbos, dos adjectivos e de outros advérbios. Essas palavras chamam-se, em gramática, advérbios:
O João veio aqui.
A Maria chegou hoje de Lisboa.
A mobília ficou disposta perfeitamente.
O fato é muito bem feito.
Este queijo está muito bolorento.
Os advérbios, segundo a sua significação, dividem-se em:
1.º advérbios de tempo:
Ontem fomos tarde à praia, hoje iremos cedo à praia, amanhã voltaremos à praia.
— João, vem já! Agora não posso. A minha mãe não me deixa sair antes de jantar.Quando vens? Logo também cá está o Raimundo e outro amigo, que nunca veio a minha casa. O Fernando vem sempre. — Vou depois de jantar e ainda aí os encontro.Vem, que então vamos divertirmo-nos muito.
Se continuas a correr como ora corres, jamais ganharás uma competição.
2.º advérbios de lugar:
Vem para aqui, porque está muito sol; ou vamos para ali, que há mais sombra. E se fôssemos para além? Abaixo do socalco, para aquém do castanheiro, é um sítio muito agradável. Vamos então para lá.
O João está fora do alpendre, e o Rogério está dentro. Acima do meu quarto estão as águas-furtadas. Diante da casa há um jardim e atrás fica uma horta. Onde está o poço, está também o tanque, e não muito longe está uma lago com peixes. Perto andam sempre as pombas cujo pombal fica defronte.
O Tomás foi a algures? Está cá: não foi a nenhures.
3.º advérbios de quantidade:
Este poço é muito fundo. Esta poça é pouco funda, mas o charco ainda é menos. O mar, em alguns pontos, é assaz profundo.
O carro andou bastante. Gosto bastante de uvas e não gosto nada de maçãs.
Tanto vale o milho do saco como o da arca.
Julguei que não tivéssemos tão grande quantidade de castanhas.
Esta lata tem quase o mesmo azeite que aquela.
Apenas temos este chá: é preciso comprar mais. (Nesta frase, a palavra mais não é advérbio de quantidade. Emprega-se em vez de chá, e tem por isso o valor de pronome indefinido.)
Aprecio mais o chá do que o café.
Quão alta é aquela serra!
4.º advérbios de modo:
como eu disponho os objectos do toucador. Amanhã vais dispô-los assim.
Esse lenço está bem lavado, mas este está mal, e aquele também.
Vai devagar, olha que assim podes cair.
Este caminho está melhor calcetado, aliás não viríamos por ele, porque um piso mal arranjado dificilmente se suporta.
Cheguei apressadamente, porque é tarde.
Podem construir-se inúmeros advérbios com a terminação –mente. Basta juntar essa terminação a um adjectivo:
Ex.: feliz felizmente; português portuguesmente; duro ou dura duramente; teimoso ou teimosa teimosamente; rico ou rica ricamente.
Quando se empregam sucessivamente dois ou mais advérbios terminados em –mente, só no último é que a terminação aparece:
João apresentou-se pobre, triste e humildemente, por causa do que tinha acontecido.
5.º advérbios de afirmação:
Perguntas-me se gostei do livro que me emprestaste. Sim, gostei.
— Acompanhas-me?Seguramente!
Efectivamente, encontrei o meu primo e dei-lhe o teu recado.
— Cumpriste a tua palavra?Certamente!
6.º advérbios de negação:
Não quero.
Não vais com ele?Nunca! E voltas lá?Jamais!
7.º advérbios de dúvida:
Talvez vá hoje a casa do Rodrigo. Se acaso vier o Gilberto, vamos passear os dois.
Este azeite é quiçá melhor que o de ontem.
8.º advérbios de demonstração ou designação:
Eis a encomenda que esperávamos.
Querias cravos bonitos: ei-los.
Note as seguintes frases em que aparecem conjuntos de palavras ou expressões com o valor de advérbios:
Neste momento, meu pai deve estar a chegar a Lisboa, onde foi de propósito para esperar o meu tio, que veio à pressa do Brasil, a conselho dos médicos. Em breve estarão os dois no Porto, e portanto depressa os abraçaremos.
O meu irmão foi, às escondidas, mexer no candeeiro. De castigo, teve de se deitar às escuras.
O sumo da laranja azeda é porventura mais desagradável que o do limão.
As expressões que têm o valor de advérbios chamam-se locuções adverbiais.

htCaros colegas encontrei esse site muito útil, vale a pena conferir" tp s://adonisdutra.com.br/simulados-de-portugues-7ano/