quarta-feira, 30 de maio de 2012

Exercícios sobre oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas

Palavras oxítonas

Nesta série apenas uma não pertence ao grupo:
abaçá – anzol - atum – acarajé – algodão – ananás – arroz – avó - bererê – bíceps - boné – café - capim – catimbó – centopeia – escocês – espiã – europeia – éter - fuzuê – general – hortelã – jiló - juá - maçã – macramê – maná – manacá – maracujá - murici – parabéns – próton - rapé – refil – sabá – sabiá – sagui – sapé – sapê – sofá – tabu – tajá - tangará – timbó – tofu – útil - você, etc.

Palavras paroxítonas

E nesta lista, quantas não pertencem ao grupo?
abelha – algarismo – álbum – álbuns – amapá - assembleia – azaleia - borboleta – bracelete – bráquio – cavalo – coalhada – coitado - curupira - cuspe - ervilha – eclipse – escocesa – fóssil – fútil – glória – item – hífen - lábia – lápis – malvadeza – medeia – minhoca – níquel – onça – ônix – revólver - seborreia – tábua – tapioca – táxi – tátil – tórax - vírus, etc.

Palavras proparoxítonas

E aqui, qual não pertence ao grupo?
ábaco – abóbora – anatômico - asiático – crédito – dúvida – ébano - fósforo – gênero – glândula – gráfica – hálito – hélice – hidrófilo – hipócrita – mecânico – médico – mônica – náutica – nódoa - óbolo – prótese – rubéola – semáforo – tráfego – tráfico – véspera, etc.

Sugestão de atividade:

1. Observe no grupo das oxítonas com que letra terminam as palavras que receberam acento agudo.
2. Faça o mesmo com o grupo das paroxítonas.
3. Você conhece alguma palavra proparoxítona que não seja acentuada?
4. Baseando-se nesses exercícios, você é capaz de criar uma regra de acentuação gráfica?

Dicas de interpretação de textos

Exercício de interpretação de textos -Literatura

POR TEACHER IARA

Antes de fazer mais estes exercícios de interpretação com gabarito, não deixe de pensar um pouco nessas dicas de interpretação de textos que são colocadas  abaixo. Bons estudos.

01. Ler todo o texto;
02. Se encontrar palavras desconhecidas, não interrompa a leitura;
03. Ler o texto pelo menos umas três vezes;
04. Ler com perspicácia, sutileza;
05. Voltar ao texto tantas quantas vezes precisar;
06. Não permitir que prevaleçam suas idéias sobre as do autor;
07. Partir o texto em pedaços (parágrafos, partes) para melhor compreensão;
08. Centralizar cada questão ao pedaço (parágrafo, parte) do texto correspondente;
09. Verificar, com atenção e cuidado, o enunciado de cada questão;
10. Marcar a resposta correta apenas quando for entregar a avaliação.

Vamos aos exercícios então.
TEXTO XX
Algum tempo hesitei se devia abrir estas memórias pelo princípio ou pelo fim, isto é, se poria em primeiro lugar o meu nascimento ou a minha morte. Suposto o uso vulgar seja começar pelo nascimento, duas considerações me levaram a adotar diferente método: a primeira é que eu não sou propriamente um autor defunto, mas um defunto autor, para quem a campa foi outro berço; a segunda é que o escrito ficaria assim mais galante e mais novo. Moisés, que também contou a sua morte, não a pôs no intróito, mas no cabo: diferença radical entre este livro e o Pentateuco. (Machado de Assis, in Memórias Póstumas de Brás Cubas)

1) Pode-se afirmar, com base nas idéias do autor-personagem, que se trata:
a) de um texto jornalístico
b) de um texto religioso
c) de um texto científico
d) de um texto autobiográfico
e) de um texto teatral

2) Para o autor-personagem, é menos comum:
a) começar um livro por seu nascimento.
b) não começar um livro por seu nascimento, nem por sua morte.
c) começar um livro por sua morte.
d) não começar um livro por sua morte.
e) começar um livro ao mesmo tempo pelo nascimento e pela morte.

3) Deduz-se do texto que o autor-personagem:
a) está morrendo.
b) já morreu.
c) não quer morrer.
d) não vai morrer.
e) renasceu.

4) A semelhança entre o autor e Moisés é que ambos:
a) escreveram livros.
b) se preocupam com a vida e a morte.
c) não foram compreendidos.
d) valorizam a morte.
e) falam sobre suas mortes.

5) A diferença capital entre o autor e Moisés é que: 
a) o autor fala da morte; Moisés, da vida.
b) o livro do autor é de memórias; o de Moisés, religioso.
c) o autor começa pelo nascimento; Moisés, pela morte.
d) Moisés começa pelo nascimento; o autor, pela morte.
e) o livro do autor é mais novo e galante do que o de Moisés.

6) Deduz-se pelo texto que o Pentateuco:
a) não fala da morte de Moisés.
b) foi lido pelo autor do texto.
c) foi escrito por Moisés.
d) só fala da vida de Moisés.
e) serviu de modelo ao autor do texto.

7) Autor defunto está para campa, assim como defunto autor para:
a) intróito
b) princípio
c) cabo
d) berço
e) fim

8) Dizendo-se um defunto autor, o autor destaca seu (sua):
a) conformismo diante da morte ;
b) tristeza por se sentir morto
c) resistência diante dos obstáculos trazidos pela nova situação
d) otimismo quanto ao futuro literário
e) atividade apesar de estar morto
1- d  2-c  3- b  4- e  5- d  6- c  7- d 8- e

segunda-feira, 28 de maio de 2012

REESCRITA DE "CHAPEUZINHO VERMELHO"

A leitura de diferentes versões de uma mesma história é uma importante atividade para a formação de escritores e leitores competentes. Aqui você encontra uma proposta de trabalho baseada no clássico Chapeuzinho Vermelho.
Objetivos
- Desenvolver comportamentos leitores e escritores.
- Expandir os conhecimentos sobre a linguagem dos contos.
- Ampliar os conhecimentos sobre a escrita, avançando em suas hipóteses.
- Produzir um livro a partir da reescrita de um conto.

Conteúdos
- Leitura e reescrita de contos.
- Procedimentos de revisão.

Anos
1º e 2º.

Tempo estimado
Dois meses.

Material
Cartolina, lápis, cadernos e material para desenho (folhas, lápis de cor, canetas, tintas, entre outros).

Livros:
- O Almoço, Mario Vale, 8 págs., Formato Editorial, tel. 0800-772-9529, 32,60 reais
- Chapeuzinho Amarelo, Chico Buarque, 36 págs., Ed. José Olympio, tel. (21) 2585-2000, 22 reais
- Chapeuzinhos Coloridos, José Roberto Torero e Marcus Aurelius Pimenta, 56 págs., Ed. Alfaguara, tel. (21) 2199-7824, 37,90 reais
- Construindo um Sonho, Marcelo Xavier, 16 págs., Ed. RJH, tel. (31) 3334-1566, 22 reais
- Fita Verde no Cabelo, João Guimarães Rosa, 32 págs., Ed. Nova Fronteira, tel. (21) 3882-8200, esgotado
- A Moça Tecelã, Marina Colasanti, 16 págs., Global Editora, tel. (11) 3277-7999, 32 reais
- O Ratinho, o Morango Vermelho Maduro e o Grande Urso Esfomeado, Audrey Wood e Don Wood, 32 págs., Ed. Brinque-Book, tel. (11) 3032-6436, 33,20 reais
Flexibilização
Para alunos com deficiência visual
É possível apresnetar as personagens desta história manuseando marionetes e recontá-la junto com os colegas. O reconto também pode ocorrer pelo uso de um gravador. Na reescrita podem fazer duplas com colegas que sejam seus escribas ou o professor. No trabalho com as ilustrações, pode ser utilizado o mesmo recurso do livro de Marcelo Xavier – fotografia das produções em massinha.

Desenvolvimento
1ª etapa
Faça um diagnóstico inicial pedindo que os alunos escrevam o conto Chapeuzinho Vermelho individualmente. Auxilie aqueles que ainda não escrevem alfabeticamente atuando como escriba, pois o objetivo é observar como produzem textos mesmo que ditando ao professor.

2ª etapa
Organize rodas de leitura com o objetivo de apresentar diferentes versões da história de Chapeuzinho Vermelho e ampliar o repertório da turma a respeito da linguagem utilizada por cada autor. É importante selecionar obras de boa qualidade, como Fita Verde no Cabelo, Chapeuzinho Amarelo e Chapeuzinhos Coloridos. Ao final de cada leitura, revejam e comparem as características das histórias e dos personagens. Incentive os alunos a fazerem suas colocações, deixe que explorem os livros e apreciem as ilustrações. E aproveite oportunidades de trabalhar aspectos relacionados ao vocabulário. É possível sugerir, por exemplo, a confecção de um cartaz com as palavras e expressões recém-descobertas - ele pode ser bastante útil, mais adiante, na etapa de produção de textos.

3ª etapa
Aprofunde a discussão sobre o que é uma versão. Conte que algumas delas são produzidas de forma intencional - para tornar determinada história mais engraçada, por exemplo - enquanto outras surgem, em função do costume de recontar narrativas de geração em geração. Em seguida, proponha aos alunos a elaboração de um roteiro sobre as principais características das versões de Chapeuzinho Vermelho. O objetivo é sistematizar os aspectos a serem observados e poder acessá-los com clareza e rapidez sempre que for necessário.
Modelo de roteiro
Modelo de roteiro
4ª etapa
Escolham juntos uma das versões para a reescrita coletiva. Nesse momento, atue como escriba e escreva a história na lousa, tal qual for ditada pela turma. Em seguida, faça uma primeira revisão coletiva, orientando os alunos caso tenham esquecido algum acontecimento ou dado importante. Para isso, vale deixar trechos em branco nos locais em que faltam informações a serem recordadas. Se for necessário, recorra ao texto original, lendo-o novamente para a turma. Garantida a escrita com o conteúdo essencial da história, façam uma segunda revisão, explorando aspectos linguísticos. Oriente a turma a incluir palavras e expressões que tornem o texto mais rico e interessante e que provoquem no leitor a sensação de fazer parte da história.

5ª etapa
Proponha uma segunda reescrita do conto escolhido, agora pelos próprios alunos e em duplas. A atividade deve incluir aqueles que ainda não escrevem alfabeticamente, basta que tenham como dupla colegas que já o fazem. Ambos devem discutir a organização do texto e a forma de elaborá-lo. O aluno que escreve alfabeticamente será o escriba, ou seja, terá a tarefa de transformar em texto escrito a história elaborada por ambos.  Ao final da atividade, digite as produções para garantir uma melhor visualização do texto e dedique a aula seguinte à revisão com as duplas.

6ª etapa
Com os textos prontos, é hora de iniciar um trabalho voltado às ilustrações. Para tanto, apresente à turma livros ilustrados a partir de técnicas distintas, tais como: A Moça Tecelã; O Almoço; O Ratinho, o Morango Vermelho Maduro e o Grande Urso Esfomeado; Construindo um Sonho; e o próprio Chapeuzinhos Coloridos. Fale sobre técnicas como colagens de materiais, bordado e modelagem e proponha o uso de algumas delas a fim de que os alunos experimentem como colocá-las em prática. Escolham coletivamente a técnica que será empregada para ilustrar o conto reescrito e combinem as cenas que serão ilustradas.

Produto final
Livro produzido coletivamente, a partir de uma versão de Chapeuzinho Vermelho. Se houver condições materiais para a cópia de exemplares, é possível organizar uma tarde de lançamento e autógrafos na escola.

Avaliação
Uma boa estratégia é montar uma planilha para acompanhar os avanços nos comportamentos leitores de cada aluno com itens como: tem interesse espontâneo pela leitura? Consegue recontar uma história? Faz relação entre os contos que conhece? Para completar, elabore uma planilha de auto-avaliação a partir da qual os alunos possam repensar a trajetória do projeto e analisar, por exemplo, se reconhecem as características de um conto e se conseguem usar procedimentos de reescrita.

sexta-feira, 18 de maio de 2012







"Poema em inglês" - Poemas - Textos no Luso-Poemas - Luso-Poemas

"Poema em inglês" - Poemas - Textos no Luso-Poemas - Luso-Poemas
Portal do Professor
Cartas Enigmáticas: estratégia lúdica para desenvolver a escrita






















































Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  •  Compreender o que é uma carta enigmática.
  •   Desenvolver a capacidade de decodificar e transpor (ortograficamente) os códigos contidos na carta.
  •   Trabalhar a capacidade de dispor o texto adequadamente no papel.
  •   Praticar a leitura que envolve sinais gráficos integrados à escrita alfabética.
  •   Diferenciar a escrita alfabética/ ortográfica de outras representações gráficas.  
Duração das atividades
Aproximadamente quatro aulas de 50 minutos.
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
O aluno deve ter compreendido o funcionamento da escrita alfabética.
Estratégias e recursos da aula
   Cartas enigmáticas    
Caracterizam-se por representar um jogo de linguagem, que reúne palavras (ou parte delas) e figuras. Esta combinação compõe um enigma que, quando revelado, transforma a leitura de um texto em uma brincadeira interpretativa, entre símbolo e escrita.                                                                                                                                 
 1 – O que é uma carta enigmática?    
OBJETIVOS:   
Compreender o que é uma carta enigmática.  
 PROCEDIMENTOS:   
- Identifique, a partir de algumas questões, os conhecimentos que os alunos possuem sobre o assunto:
  • O que é um enigma?
  •  O que é preciso para revelar um enigma?
  • Alguém saberia dizer o que é uma “carta enigmática”?
  • O que caracteriza uma carta enigmática? Como ela deve ser?
  • Em quais suportes (lugares) encontramos este tipo de jogo, de brincadeira?  
Avalie a compreensão da turma sobre o assunto e decida se já, nesta primeira conversa, é oportuno abordar que há vários tipos de carta enigmática. Entre estes seriam: relação símbolo – letra ou palavra; figura – sílaba; figura – palavra.  
 Dica : Após o debate, coletivamente, produza um texto a ser registrado no caderno.   
  2 – Enigmas com letras e símbolos   
OBJETIVOS:   
  • Praticar a escrita e a leitura que envolva outros sinais gráficos além das letras.  
 PROCEDIMENTOS:  
 Para cada letra do alfabeto, estabeleça um código, um símbolo correspondente. Você poderá optar em apresentar somente as letras e símbolos que constam no texto a ser trabalhado, ou todo o alfabeto.
 
- Entregue às crianças um cartão com as letras e símbolos, como o apresentado acima. Em seguida, trabalhe oralmente alguns exemplos no quadro-negro. Para isso, selecione palavras simples e/ou nomes de colegas da turma, priorizando palavras que o grupo já domine.   

Explore quantas vezes julgar necessário, ou seja, até que as crianças tenham assimilado que o desafio é trocar o código/símbolo pela letra correspondente revelando, assim, a palavra, o enigma.  
Oriente os alunos de que somente quem possui o cartão com a “senha” é que conseguirá decifrar o enigma. Além disso, para ser um bom “detetive”, será preciso bastante atenção para que nenhuma letra do enigma seja esquecida ou alterada.  
 - Selecione uma parlenda ou poesia que seu grupo já conheça. Transponha o texto selecionado, em enigma, para que seja revelado pelas crianças. Após a transposição, as crianças deverão ler o texto encontrado podendo, ainda, ilustrá-lo.
Esta é uma atividade que pode ser desenvolvida em diversos momentos, basta apenas variar o texto.  Seu tamanho e as informações devem ser ampliados, para aumentar o nível de complexidade e desafio. Sugerimos, ainda, envolver sempre a leitura e atividades de interpretação referentes ao texto decodificado.      
   Dicas:  
  • Conforme o nível de dificuldade que esta atividade representa para seu grupo, pode-se optar por desenvolvê-la em dupla. Contudo, é importante que cada criança tenha seu registro, sua produção.
  • Utilizar este tipo de carta enigmática é uma alternativa interessante para trabalhar a fixação da escrita dos nomes. Acrescente, à frente do código, uma cópia xerografada da fotografia do colega em questão (no caso da escrita dos nomes).  
3 – Atividades para codificar e decodificar enigmas
OBJETIVOS:   
  • Desenvolver a capacidade de decodificar e transpor (ortograficamente) os códigos contidos na carta.
  • Praticar a leitura que envolva outros sinais gráficos integrados à escrita alfabética.  
PROCEDIMENTOS:  
 - Selecione um texto e retire algumas palavras deste. Crie uma legenda das palavras retiradas de modo que, no lugar destas, no texto, será inserido um código correspondente. A criança deverá relacionar o código à palavra correspondente àquela parte do texto. Verifique, a seguir, algumas estratégias.  
 ESTRATÉGIA A  
 I - Na poesia abaixo, algumas palavras foram substituídas por enigmas. Estes já foram revelados, como mostra o quadro a seguir. A partir destas informações, reescreva, no caderno, a poesia transpondo corretamente os enigmas.  

A letra da música encontra-se disponível em: <http://www.jornaldepoesia.jor.br/vm6.html#aporta>. Acesso em: 04 de outubro de 2010.
Agora responda às seguintes questões:   
II – Qual o assunto desta poesia?  
______________________________________________________________________________________________________________________________________   
III- A porta é feita de madeira morta, mas ela diz não haver coisa mais viva que uma porta. A partir das ideias presentes na poesia, por que uma porta está sempre “viva”? ______________________________________________________________________________________________________________________________________ ______________________________________________________________________________________________________________________________________  
 Dica:  A ideia proposta neste exercício poderá ser desenvolvida com outros textos, em experiências e oportunidades variadas.    
 ESTRATÉGIA B   
I – Solange fez um suco para Juarez tomar com biscoitos. Leia a receita trocando desenhos por palavras e, depois, escreva-a no caderno.   

II – Agora, faremos o contrário. Você deverá escolher algumas palavras e substituí-las na receita abaixo por alguns desenhos, enigmas.   
Chup-chup de abacate   
 Ingredientes:
1/2 abacate maduro
1 copo grande de leite
2 colheres de sopa de leite em pó
Açúcar a gosto.
Modo de preparo:
Coloque todos os ingredientes no liquidificador e bata por aproximadamente dois minutos.   
Despeje no saquinho próprio para chup-chup, amarre e leve ao congelador até que fique “duro”, como um picolé.  
 Caso não tenha saquinhos, coloque em forminhas de gelo ou copos descartáveis. Coloque um palitinho de picolé e leve ao congelador. Ficará como um picolé!   
Dica:  Professor, se possível, prepare estas receitas com seu grupo.
4 – Cartas Enigmáticas    
OBJETIVOS:
  •  Desenvolver a capacidade de decodificar e transpor (ortograficamente) os códigos contidos na carta.
  •  Trabalhar a capacidade de dispor o texto adequadamente. §  Praticar a leitura que envolva outros sinais gráficos integrados à escrita alfabética.    
PROCEDIMENTOS:   
Neste item, estão indicados vários sites onde poderão ser encontradas diversas cartas enigmáticas, prontas para serem impressas.  Estas cartas enigmáticas apresentam formas mais complexas, uma vez que as informações a serem decodificadas são mais elaboradas. Assim, no momento de selecionar, será importante o professor observar se o nível de dificuldade corresponde às capacidades do seu grupo de trabalho.       
Dica : Nas turmas de alfabetização, é muito comum ocorrer variações quanto aos níveis de aquisição das habilidades de leitura e escrita. Se este for o caso da sua turma, ao selecionar as cartas, opte por três a quatro níveis de dificuldades. Assim, a criança terá a oportunidade de trabalhar com um desafio adequado ao seu perfil.   
- Oriente os alunos para que compreendam que as cartas a serem trabalhadas são um pouco diferentes das que foram feitas até então. Estas passam a apresentar a imagem seguida de “sílabas” relacionadas aos sinais de adição ou subtração, o que implica somar ou subtrair algum trecho da palavra.  
É importante, ainda, que sejam orientados a perceber que a escrita inadequada de uma palavra poderá comprometer o enigma a ser revelado. Por exemplo, no caso da palavra sereia, indicado na carta abaixo, a criança deve saber que sereia inicia com S e não C e, portanto, o enigma deste trecho é SER e não CER.   
 
Disponível em: <http://4.bp.blogspot.com/_OVKcW_0lOjg/SwCDbw4qyFI/AAAAAAAAEEE/dIWEPAIQ9VA/s1600/0%2B007.jpg>.  Acesso em: 05 de outubro de 2010.   
Para evitar estes possíveis equívocos, com apoio de um retroprojetor ou data show, trabalhe alguns exemplos até que a turma se aproprie das estratégias necessárias para uma atividade que deve aliar saber ao lúdico.    
 Dica : A partir das reflexões sobre as estratégias para execução da atividade, antes de iniciar trabalhos individuais, construa coletivamente algumas dicas importantes para conseguir revelar o enigma proposto.
 Confira, nos endereços a seguir, cartas enigmáticas que poderão ser trabalhadas. Junto ao endereço estarão indicados os níveis de dificuldade disponíveis, bem como o número de modelos.  
 Níveis fácil (4), moderado(2), difícil(1).  
Níveis fácil (2), difícil (2).    
Nível moderado (4).    
Todos os endereços indicados acima foram consultados em 05 de outubro de 2010.    

Recursos Complementares
Apresente aos alunos os livros “Era uma vez uma bruxa” e “A novela da panela”, ambos da editora Moderna. As duas histórias fazem uso de cartas enigmáticas para contar as aventuras de duas bruxas.
Avaliação
O professor deve considerar o envolvimento, o interesse e a capacidade desenvolvida quanto às estratégias necessárias para realizar as atividades. Entre elas, destacam-se concentração e esforço para uma escrita ortográfica. Para avaliar a apropriação sobre a característica de um trabalho com construção de enigmas, proponha que duplas criem uma carta enigmática. Poderá ser a partir de uma música, uma adivinha, uma poesia ou outro texto a definir.








quinta-feira, 17 de maio de 2012







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