quarta-feira, 29 de junho de 2011
Qual a diferença?
1. O complemento nominal, exceto quando exercido por pronome oblíquo, sempre exige o uso da preposição. / O adjunto adnominal, nem sempre
2. O complemento nominal está após um substantivo abstrato, um adjetivo e, raríssimas vezes, um advérbio. / O adjunto adnominal, após substantivo concreto e, algumas vezes, abstrato.
3. O complemento nominal nunca exerce “posse” em relação ao abstrato. / O adjunto adnominal, quase sempre exerce essa “posse”.
4. O complemento nominal nunca “age sobre o substantivo abstrato”. / O adjunto adnominal, ou exerce “posse” ou “age” sobre o substantivo antecedente.
Resumamos, pois, as características de cada um:
COMPLEMENTO NOMINAL:
a) está após adjetivo, advérbio ou substantivo abstrato;
b) exige preposição;
c) não exerce posse nem ação sobre o substantivo antecedente.
Exemplos (após adjetivo):
O capital especulativo dos megainvestidores não é bom para o país.
Evo Morales é igual a Hugo Chávez.
A crise econômica norte-americana poderá ser ruim para todos nós.
Exemplos ( após advérbio):
Esta crise está longe de ter um final feliz.
Já havia sinais de falência nos Estados Unidos anteriormente à atual crise.
É possível que a hegemonia econômica dos EUA esteja perto do fim ?
Exemplos ( após substantivo abstrato ):
Para explicar a crise, a saída tem sido fazer críticas ao governo Bush.
Com uma pergunta ao jornalista, Lula respondeu: “Você não medo desta crise?
É exatamente nos Estados do Sul que McCain tem esperança de derrotar Obama.
ADJUNTO ADNOMINAL ( preposicionado ):
a) Exemplos ( após substantivo concreto ):
Os dólares do Tesouro norte-americano conterão esta crise?
Quem diria? Martha Suplicy conta com os votos de Maluf !
b) Exemplos ( após abstratos – havendo “posse” ou “ação” sobre o antecedente):
O medo de Bush é que a crise não acabe antes do término de seu mandato.
Martha e Kassab receberam duras críticas do ministro do TSE.
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