sexta-feira, 16 de agosto de 2013



I – TEXTO.
O PENTEADO – MACHADO DE ASSIS
      E Capitu deu-me as costas, voltando-se para o espelhando. Peguei-lhe dos cabelos, colhi-os todos e entrei a alisá-los com o pente, desde a testa até as últimas pontas, que lhe desciam à cintura. Em pé não dava jeito: não esquecestes que ela era um nadinha mais alta que eu, mas ainda que fosse da mesma altura. Pedi-lhe que se sentasse.
    -Senta aqui, é melhor.
     Sentou-se. "Vamos ver o grande cabeleireiro", disse-me rindo. Continuei a alisar os cabelos, com muito cuidado, e dividi-os em duas porções iguais, para compor as duas tranças. Não as fiz logo, nem assim depressa, como podem supor os cabeleireiros de ofício, mas devagar, devagarinho, saboreando pelo tato aqueles fios grossos, que eram parte dela.
     O trabalho era atrapalhado, às vezes por descuido, outras de propósito para desfazer o feito e refazê-lo. Os dedos roçavam na nuca da pequena ou nas espáduas vestidas de chita, e a sensação era um deleite. Mas, enfim, os cabelos iam acabando, por mais que eu os quisesse intermináveis. Não pedi ao céu que eles fossem tão longos como os da Aurora, porque não conhecia ainda esta divindade que os velhos poetas me apresentaram depois; mas, desejei penteá-los por todos os séculos dos séculos, tecer duas tranças que pudessem envolver o infinito por um número inominável de vezes.
     Se isto vos parecer enfático, desgraçado leitor, é que nunca penteastes uma pequena, nunca pusestes as mãos adolescentes na jovem cabeça de uma ninfa... Uma ninfa! Todo eu estou mitológico. Ainda há pouco, falando dos seus olhos de ressaca, cheguei a escrever Tétis; risquei Tétis, risquemos ninfa, digamos somente uma criatura amada, palavra que envolve todas as potências cristãs e pagãs.
     Enfim acabei as duas tranças. Onde estava a fita para atar-lhes as pontas? Em cima da mesa, um triste pedaço de fita enxovalhada. Juntei as pontas das tranças, uni-as por um laço, retoquei a obra, alargando aqui, achatando ali, até que exclamei:
    -Pronto!
    -Estará bom?
    -Veja no espelho.
     Em vez de ir ao espelho, que pensais que fez Capitu? Não vos esqueçais que estava sentada, de costas para mim. Capitu derreou a cabeça, a tal ponto que me foi preciso acudir com as mãos e ampará-la; o espaldar da cadeira era baixo. Inclinei-me depois sobre ela rosto a rosto, mas trocados, os olhos de uma na linha da boca do outro. Pedi-lhe que levantasse a cabeça, podia ficar tonta, machucar o pescoço. Cheguei a dizer-lhe que estava feia; mas nem esta razão a moveu.
    -Levanta, Capitu!
     Não quis, não levantou a cabeça, e ficamos assim a olhar um para o outro, até que ela abrochou os lábios, eu desci os meus, e...
     Grande foi a sensação do beijo; Capitu ergueu-se, rápida, eu recuei até à parede com uma espécie de vertigem, sem fala, os olhos escuros. Quando eles me clarearam vi que Capitu tinha os seus no chão. Não me atrevi a dizer nada; ainda que quisesse, faltava-me língua. Preso, atordoado, não achava gesto nem ímpeto que me descolasse da parede e me atirasse a ela com mil palavras cálidas e mimosas...

(Dom Casmurro, capítulo XXXIII)
II – INTERPRETAÇÃO DE TEXTO.

1) Transcreva uma frase do texto que comprove que as personagens são adolescentes.

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2) O que quer dizer a expressão ´´ devagar, devagarinho``? ___________________________

Atividades de Português – 4º ano




                                
I- Texto
A árvore que fugiu do quintal
       
        No tempo dos quintais, quando as crianças de hoje ainda nem haviam nascido, o mundo era muito bonito. Em todo lugar havia muitas árvores, flores, passarinhos e borboletas de todas as cores.
        Quando cansados, desciam correndo, rindo e falando alto: “O último a chegar lá é mulher de padre!” E eu tinha de tomar muito cuidado para não deixar nenhum menino cair de mim. Já com sono de tanto brincar e de barriga bem cheia, procuravam minha sombra, recostavam no meu tronco e dormiam  à beça até o sol se pôr.
        Vivíamos bem felizes até aparecer na cidade um homem grande, de nome Serjão, gordo feito uma baleia, com bigodão e voz grossa de meter medo.
        Serjão começou a comprar tudo; matava as árvores, destruía as casas. Por fim, tapava a terra toda com cimento e construía, no lugar, edifícios de vinte andares.
        O nosso mundo foi ficando feio. As crianças já não tinham quase mais lugar para jogar bola de gude, nem árvores para subir, nem terra onde brincar. E aconteceu que o pai do Joãozinho teve de vender a casa. Serjão foi lá no quintal e mandou derrubar tudo: “ Hoje, a casa. Amanhã, a árvore”. O baleião me revoltou. Ah... que vontade de dar uma galhada nele.
        Os homens são uns bobões. Pensam que as árvores só servem para enfeitar. Mas nós percebemos tudo. Não temos nariz, mas respiramos. Não temos coração, mas sentimos. Não temos lágrimas, mas choramos muito quando nos maltratam.
        Não sei por que os homens acham que são melhores do que nós. Brigam por qualquer coisinha... Só porque um é branco e outro, preto, já é motivo de pancada. Nós, árvores, não brigamos nunca. Mesmo se é uma mangueira e outra, laranjeira. Somos amigas sempre. Não importa de que semente tenhamos nascido.
        Naquele dia tão triste, já com saudade do Joãozinho e das crianças e com muita raiva do Serjão gordão cara de melão, resolvi fugir. Esperei ficar de noite, enquanto os homens dormiam, e com muita dificuldade arranquei da terra minhas raízes; são elas que prendem as árvores à terra, e por elas as árvores se alimentam.
        Nunca vou esquecer como doeu...como doeu. Fugi para a montanha, de onde via a cidade toda.
        Lá de cima, vi a cena mais triste. Casas derrubadas. Árvores também. A terra coberta de asfalto e cimento. Os passarinhos, alguns trazendo no bico, ninhos e filhotes incapazes de voar, fugiam com as borboletas. Um deles pousou em um dos meus galhos e me disse desesperado: “Não há como viver lá embaixo. Em breve não haverá como viver aqui, nem em lugar algum deste triste planeta Terra, que começam a chamar de planeta Cimento”.
                                                           Álvaro Ottoni Menezes, Rio de Janeiro: Nórdica, 1991.



II- Interpretação do texto.

1-Qual o tema desenvolvido no texto?_____________________________________

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2- Releia o 8º parágrafo, que indica uma resolução da árvore:

a- Por que a árvore tomou essa decisão?____________________________________

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b- Árvores não falam nem andam. Explique por que o autor atribuiu essas atitudes à árvore?______________________________________________________________

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3- Qual personagem narra a história? Como você pode comprovar isso?

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4- Releia o último parágrafo do texto:

a- O trecho que está entre aspas representa a fala de qual personagem?___________________


b- Com quem este personagem está falando?_______________________________


5- A árvore que fugiu do quintal é um texto narrativo. Leia os elementos da narrativa e complete de acordo com o texto:

Personagens principais: ___________________       ____________________

Personagens secundários: _______________________________________________

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Espaço (local):_______________________________________________________

Tempo (passado, presente ou futuro):____________________

Conflito (problema vivido pelos personagens) ________________________________

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Resolução:____________________________________________________________
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III- Produção de texto. Monte um texto de opinião, sobre o tema: Meio Ambiente.
*Como está o meio ambiente? *O que precisa ser feito para ajudá-lo?

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Sugestão de aula- 5ºano fundamental



ARTES-2011
3º ANO – ENSINO FUNDAMENTAL
A CAPOEIRA: MANIFESTAÇÃO AFRODESCENDENTE
Mary Grace Martins
SAO PAULO - SP Universidade de São Paulo
Estrutura Curricular
Modalidade / Nível de Ensino
Componente Curricular
Tema
Ensino Fundamental Final
Artes
Música: Compreensão da música como produto cultural e histórico
Ensino Fundamental Final
Artes
Dança: Dimensões histórico-sociais e culturais da dança e seus aspectos estéticos
Ensino Fundamental Final
Pluralidade Cultural
Pluralidade cultural na formação do Brasil
Dados da Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
Compreender dimensões histórico-sociais e culturais da capoeira. Discutir a pluralidade cultural na formação do Brasil.
Discutir aspectos da afrodescendência no Brasil tais como a capoeira.
Duração das atividades
4 aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
Estratégias e recursos da aula
Professor, conheça a Lei 11.465, de 10 de março de 2008 , que modificou artigo 26-A da LDB (Lei 9.394), antes alterado pela 106639/03, determinando a obrigatoriedade do tema "História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena" nas escolas.
                                                      
Com essa sequência de atividades é possível abordar com seus alunos a afrodescendência no Brasil:

Distribuia as seguintes letras de música de alunos:

Paranaue
Vou dizer minha mulher, paraná. Capoeira me venceu, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Eu aqui não sou feliz, paraná. Mas na minha terra eu sou, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Vou embora pra Bahia, paraná. Porque lá é meu lugar, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Tem a festa do Bomfim, paraná. E o Mercado Popular, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Lá no céu tem três estrelas, paraná. Todas três de carrerinha, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
Uma é minha a outra é tua, paraná. E a outra vai sozinha, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
A mulher pra ser bonita, paraná. Não precisa se pintar, paraná.
Paranaue, paranaue, paraná.
A pintura é do diabo. E a beleza é Deus que dá, paraná.



Marinheiro só
Eu não sou daqui. Marinheiro só.
Eu não tenho amor. Marinheiro só.
Eu sou da Bahia. Marinheiro só.
E de São Salvador. Marinheiro só.
O marinheiro, marinheiro. Marinheiro só.
Que te ensino a navegar. Marinheiro só.
Foi o tombo do navio. Marinheiro só.
O foi o balanço do mar. Marinheiro só.
O marinheiro, marinheiro. Marinheiro só.
Quem te ensino a mandingar. Marinheiro só.
Eu aprendi foi com João. Marinheiro só.
E aprendeu com pastinha. Marinheiro só.
Lá vem lá vem. Marinheiro só.
Como ele vem faceiro. Marinheiro só.
Todo de branco. Marinheiro só.
Com seu bonezinho.Marinheiro só.
Pergunte se os alunos já as conhecem. Faça, então, um levantamento sobre o que os alunos já sabem sobre capoeira. Faça anotações sobre os conhecimentos prévios.
O curta mostra que uma roda de capoeira narrada pelo menino João, o personagem Maré Capoeira. As músicas distribuídas aos alunos anteriormente são cantadas na roda.
Organize grupos de trabalho. Cada grupo deve pesquisar mais informações sobre um dos seguintes temas da capoeira que aparecem no curtametragem:

• A História: origens e evolução
• Ginga na capoeira
• Mestre de capoeira
• Música: letra e instrumentos na capoeira
• Chula na capoeira

Professor, saiba mais sobre a capoeira! Sugestão: http://www.capoeiradobrasil.com.br
Estimule que seus alunos pesquisem outros vídeos na Internet sobre Capoeira também no www.youtube.com.br . Se a sua cidade tiver um núcleo de capoeira, convide capoeiristas para irem à sua escola e oportunize que seus alunos os vejam ao vivo.
Promova uma socialização dos temas pesquisados. Oriente seus alun os para a organização das apresentações. Se possível devem trazer imagens encontradas na Internet sobre os aspectos pesquisados.
Discuta com os alunos uma forma para socialização da pesquisa. Uma idéia pode ser a produção de um vídeo sobre o tema, com demonstrações. O vídeo poderá ser produzido com câmera digital, celular ou outro recurso e deverá ser passado para o computador e socializado por meio de um projetor.
Melhor ainda se for possível fazer uma apresentação de todas as produções para a comunidade escolar e se ainda o trabalho puder contar com um capoeirista experiente para orientação dos alunos ou mesmo para ser entrevistado por eles.

terça-feira, 13 de agosto de 2013

Avaliação diagnóstica de língua portuguesa- 5ºano fundamental

LIVRO C – TESTE 1
Nome: _________________________________ Turma: ____________
Professora: _____________________________ Data: _____________
1ª PARTE
TEXTO I
Arroz doce
Rendimento: 6 porções
Ingredientes:
1 xícara (chá) de arroz
1 lata de leite condensado
5 xícaras (chá) de água
1 unidade de canela em pau grande
1 unidade de casca de limão
Cravo e canela a gosto
Modo de preparo:
Numa panela de pressão leve o arroz ao fogo com a água, a casquinha de
limão e os cravos. Deixe cozinhar por 10 minutos (só conte o tempo depois
de a panela começar a apitar). Abra a panela, acrescente o leite
condensado. Deixe ferver por mais 5 minutos. Despeje numa vasilha bonita,
polvilhe a canela. Espere esfriar. E, então, coma!
1. O texto Arroz doce é uma:
(A) Bula.
(B) Cantiga.
(C) Notícia.
(D) Receita.
2. O texto Arroz doce serve para:
(A) Passar o tempo e distrair.
(B) Ensinar a preparar um doce caseiro.
(C) Lembrar o que comprar no supermercado.
(D) Informar sobre a importância da alimentação.
3. O texto é dividido em três partes. Quais são elas?
(A) Começo, Meio e Fim.
(B) Rendimento, Ingredientes e Modo de preparo.
(C) Título, Modo de preparo e Conclusão.
(D) Título, Ingredientes e Fim.
4. Em qual parte encontramos informação sobre como fazer o Arroz
doce?
(A) Ingrediente.
(B) Modo de preparo.
(C) Rendimento.
(D) Título.
5. Qual ingrediente adoça?
(A) A canela.
(B) A casca de limão.
(C) O arroz.
(D) O leite condensado.
6. “Despeje numa vasilha bonita”, a expressão sublinhada dá ideia de:
(A) Causa.
(B) Explicação.
(C) Lugar.
(D) Tempo.
7. No texto, a palavra “Rendimento” pode ser substituída por:
(A) Ingrediente.
(B) Modo de preparo.
(C) Número de pessoas.
(D) Quantidade.
  8. No trecho “E, então, coma!”, o ponto de exclamação tem o efeito de:
(A) Apresentar.
(B) Desafiar.
(C) Ordenar.
(D) Questionar.
9. O Arroz doce pode ser servido como:
(A) Acompanhamento.
(B) Almoço.
(C) Jantar.
(D) Sobremesa.
10. De acordo com o texto, que tipo de panela vai apitar?
(A) A panela comum.
(B) A panela de pressão.
(C) Qualquer panela.
(D) Nenhuma panela.
LIVRO C – TESTE 1
Nome: _________________________________ Turma: ____________
Professora: _____________________________ Data: _____________
2ª PARTE
Leia o texto abaixo e responda às questões que o seguem.
COMO PARTICIPAR DO JOGO DE BOLA
Objetivo
Hoje, nós vamos aprender o Jogo de bola. As crianças, em roda, devem evitar que as
duas bolas coloridas que passam de mão em mão se encontrem.
Quantos jogam
Oito ou mais jogadores
Material
Duas bolas (uma azul e uma amarela)
Como jogar
As bolas representam amigos que estão chateados um com o outro e não podem se
encontrar. As crianças ficam em roda e de pé durante a brincadeira. O jogo começa com
uma criança segurando uma bola e a que estiver mais distante dela, na roda, deve
segurar a outra bola.
O jogador com a bola deve passá-la para seu lado direito ou esquerdo, tentando que
não cheguem a ele as duas ao mesmo tempo. Não vale lançar a bola para jogadores
que não estejam ao lado. Se as duas bolas chegarem de uma vez ao mesmo jogador,
ele é eliminado. O jogo acaba com três jogadores e ganha quem estiver sem uma bola.
1. Em “passá-la para seu lado direito”, o termo sublinhado refere-se a:
(A) Bola.
(B) Crianças.
(C) Jogo.
(D) Jogadores.
2. Na última linha do texto, qual palavra é um monossílabo tônico?
(A) Com. (C) Três.
(B) Ele. (D) Uma.
3. Qual das palavras abaixo foi escrita com H mudo?
(A) Bolha.
(B) Hoje.
(B) Cheguem.
(D) Ganham.
4. Em “Hoje, nós vamos aprender o Jogo de bola.”, o sujeito é:
(A) Bola. (C) Jogo
(B) Hoje (D) Nós
5. De acordo com o texto, complete o quadro abaixo:
Título do jogo:
Número de participantes:
Material:
Quem vence a brincadeira:
Leia o poema a seguir e faça as questões de 6 a 10.
JOGO DE BOLA
Cecília Meireles
A bela bola rola:
A bela bola do Raul
Bola amarela
A da Arabela
A do Raul
Azul
Rola a amarela
E pula a azul
A bola é mole
É mole e rola.
A bola é bela,
É bela e pula.
É bela rola e pula,
É mole, amarela, azul.
A de Raul é de Arabela,
E a de Arabela é de Raul.
6. O título do texto é Jogo de Bola, mas o poema faz outro jogo. Que jogo é esse?
(A) Jogo de Adivinhação.
(B) Jogo de Palavras.
(C) Jogo de Perguntas.
(D) Jogo de Segredos.
7. Em “É bela rola e pula”, o termo sublinhado serve para:
(A) Indicar tempo.
(B) Ligar nomes.
(C) Separar objetos.
(D) Unir ações.
8. Marque a resposta que indica as ações que a bola faz:
(A) Rola e desliza.
(B) Pula e quica.
(C) Rola e pula.
(D) Salta e rola.
9. Organizando as palavras ROLA – BOLA – A – MOLE teremos a seguinte frase com sentido completo:
(A) A bola mole rola.
(B) Bola rola a mole.
(C) Mole bola a rola.
(D) Mole a rola bola.
10. Marque a resposta com a característica da bola do texto:
(A) Arabela.
(B) Bela.
(C) Raul.
(D) Rola.

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