terça-feira, 13 de agosto de 2013

Adjectives and Adverbs



Os adjetivos são usados para qualificar ou modificar um substantivo, enquanto os advérbios são utilizados para modificar um verbo. Advérbios são geralmente feitos a partir de adjetivos. Costuma-se acrescentar “ly” aos adjetivos para torná-los advérbios.
Adjective (Adjetivo)
Adverbs
(Advérbios)
Exemplos
Slow (devagar)
Slowly (lentamente)
That is a slow animal.
(Aquele é um animal devagar/vagaroso)
Mary speaks English slowly.
(Mary fala inglês lentamente).
Bad (ruim)
Badly (de maneira ruim)
Bob is a bad driver.
(Bob é um motorista ruim).
The actors performed badly.
(Os atores atuaram de maneira ruim).
Clear (claro)
Clearly (de maneira clara, claramente)
It is a clear day today.
(Está um dia claro hoje).
The teacher explained the lesson clearly.
(A professora explicou a lição de maneira clara).
Existem alguns advérbios irregulares. São eles:
Adjective
(Adjetivo)
Adverbs
(Advérbios)
Exemplos
Good (bom)
Well (bem)
He is a good singer.
(Ele é um bom cantor).
She sings well.
(Ela canta bem).
Fast (rápido)
Fast (rapidamente)
It is a fast process.
(É um processo rápido).
She types so fast.
(Ela digita tão rápido/rapidamente).
Happy (feliz, alegre)
Happily (alegremente)
Obs.: Quando o adjetivo terminar em “y” precedido de consoante, troca-se o “y” por “i” e acrescenta-se “ly”, para torná-lo advérbio.
Jane is a happy girl.
(Jane é uma garota alegre).
 Jane is a good employee. She always does her job happily.
(Jane é uma boa funcionária. Ela sempre realiza seu trabalho alegremente).


terça-feira, 6 de agosto de 2013

Aula expositiva e Aula dialogada: diferenças que as demarcam



Entre a aula expositiva e a aula dialogada há diferenças que as distinguem entre si, tornando aplicáveis à cada situação de ensino.
                                       
Diferenças entre aula expositiva e aula dialogada
Você, enquanto educador, sente-se mobilizado por distintos objetivos. Um deles, senão o principal, é obter o tão sonhado feedback – fruto dos laboriosos momentos em que se entregou quase que por inteiro em prol de um melhor aprendizado, de um melhor rendimento dentro e fora da sala de aula, enfim, de uma conquista ímpar, uma conquista incomensurável até. Contudo, você já parou para refletir se tudo aquilo que planeja está realmente de acordo com as metas que ora deseja alcançar? 
Nesse sentido, entrecortando caminhos e chegando ao universo da prática vivenciada no dia a dia, algumas estratégias metodológicas tendem a imprimir um caráter mais bem elaborado, mais autêntico, criativo, inovador aos planejamentos, esses elaborados semanal ou quinzenalmente, não importa. Algumas delas (das estratégias) são demarcadas pelas tão conhecidas “aulas expositivas dialogadas”, por sinal, bastante recorrentes.
Contudo, o fato de se fazerem presentes não representa o grande impasse que sustentam várias discussões, mas sim o fato de não atribuir a elas a devida definição – fato que muitas vezes acaba indo de encontro às expectativas formadas acerca deste ou daquele intento em relação ao ensino e aprendizagem.
Dessa forma, abnegando-se de quaisquer aspectos valorativos, no sentido de exaltar a aula dialogada e desmerecer a aula expositiva, ou vice-versa, atenhamo-nos aos traços que demarcam ambas as modalidades, cujo intuito é fazer com que se conscientize - se é que ainda não disponha de tal concepção, para que assim decida o melhor caminho a seguir, ou ainda pode ser que sua intenção seja a de mesclar uma metodologia com outra.
A aula dialogada, como bem nos retrata o próprio conceito, caracteriza-se como um recurso didático em que se manifesta pela exposição de conteúdos, sem dúvida, contudo, havendo a participação, o envolvimento dos educandos de forma efetiva. Portanto, nesse contexto, o educador atua como mediador, cuja proposta é deixar lacunas para novas discussões, reflexões e questionamentos acerca do objeto em estudo, sempre levando em consideração os conhecimentos prévios que dele provém.
Já a aula expositiva, literalmente afirmando, define-se por uma estratégia metodológica em que se atesta a figura do educador como foco principal. Por meio de tal recurso, não são levados em consideração os conhecimentos prévios de que dispõem os estudantes, haja vista que o aluno, nesse caso, torna-se um sujeito passivo da aprendizagem. Mediante tais aspectos, a constatação a que se chega é que os critérios avaliativos se voltam para exercícios de fixação, os quais tendem, muitas vezes, a tornar objeto de mera decoração, sem que haja a devida apreensão dos conteúdos ministrados.        
Acreditamos, mediante as elucidações aqui expostas, ter contribuído de forma significativa para que os objetivos, aos quais se propõe, tornem-se concretizados da melhor forma possível, não importando quais das metodologias ora aplicadas, pois pode ser que em um momento uma delas se torna mais relevante que a outra, como pode ser também que ambas retratem a sua parcela de contribuição, conjuntamente.














terça-feira, 23 de abril de 2013

simulado prova brasil 2013

PORTUGUÊS: 5º Ano (Ens. Fundamental)
Simulado 01 è Baixar              Simulado 02 è Baixar              Simulado 07 è Baixar
Simulado 03 è Baixar              Simulado 04 è Baixar              Simulado 08 è Baixar
Simulado 05 è Baixar              Simulado 06 è Baixar              Simulado 09 è Baixar
Simulado 10 è Baixar              Simulado 11 è Baixar              Simulado 12 è Baixar 
Simulado 13 è Baixar              Simulado 14 è Baixar              Simulado 15 è Baixar 
Simulado 16 è Baixar              Simulado 17 è Baixar              Simulado 18 è Baixar
Simulado 19 è Baixar              Simulado 20 è Baixar              Simulado 21 è Baixar 
Simulado 22 è Baixar              Simulado 22 è Baixar 

PORTUGUÊS: 9º Ano (Ens. Fundamental)
Simulado 01 è Baixar              Simulado 02 è Baixar              Simulado 09 è Baixar
Simulado 03 è Baixar              Simulado 04 è Baixar              Simulado 10 è Baixar
Simulado 05 è Baixar              Simulado 06 è Baixar              Simulado 11 è Baixar
Simulado 07 è Baixar              Simulado 08 è Baixar              Simulado 12 è Baixar
Simulado 13 è Baixar              Simulado 14 è Baixar              Simulado 15 è Baixar 
Simulado 16 è Baixar              Simulado 17 è Baixar              Simulado 18 è Baixar 
Simulado 19 è Baixar              Simulado 20 è Baixar              Simulado 21 è Baixar
Simulado 22 è Baixar              Simulado 23 è Baixar              Simulado 24 è Baixar 


PORTUGUÊS: 3ª Série (Ensino Médio). 
Simulado 01 è Baixar              Simulado 02 è Baixar              Simulado 07 è Baixar
Simulado 03 è Baixar              Simulado 04 è Baixar              Simulado 08 è Baixar
Simulado 05 è Baixar              Simulado 06 è Baixar              Simulado 09 è Baixar
Simulado 10 è Baixar              Simulado 11 è Baixar              Simulado 12 è Baixar
Simulado 13 è Baixar              Simulado 14 è Baixar              Simulado 15 è Baixar 
Simulado 16 è Baixar              Simulado 17 è Baixar              Simulado 18 è Baixar 
Simulado 19 è Baixar              Simulado 20 è Baixar              Simulado 21 è Baixar 

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Tendências pedagógicas



O professor não deve usar apenas uma tendência pedagógica isoladamente, mas se apropriar de todas para saber qual será a mais eficaz de acordo com cada situação e para uma melhor qualidade de atuação.
As tendências pedagógicas brasileiras foram muito influenciadas pelo momento cultural e político da sociedade, pois foram levadas à luz graças aos movimentos sociais e filosóficos. Essas formaram a prática pedagógica do país.
Os professores Saviani (1997) e Libâneo (1990) propõem a reflexão sobre as tendências pedagógicas. Mostrando que as principais tendências pedagógicas usadas na educação brasileira se dividem em duas grandes linhas de pensamento pedagógico. Elas são: Tendências Liberais e Tendências Progressistas.
 
Os professores devem estudar e se apropriar dessas tendências, que servem de apoio para a sua prática pedagógica. Não se deve usar uma delas de forma isolada em toda a sua docência. Mas, deve-se procurar analisar cada uma e ver a que melhor convém ao seu desempenho acadêmico, com maior eficiência e qualidade de atuação. De acordo com cada nova situação que surge, usa-se a tendência mais adequada. E observa-se que hoje, na prática docente, há uma mistura dessas tendências.
Deste modo, seguem as explicações das características de cada uma dessas formas de ensino. Porém, ao analisá-las, deve-se ter em mente que uma tendência não substitui totalmente a anterior, mas ambas conviveram e convivem com a prática escolar.
1)    Tendências Liberais - Liberal não tem a ver com algo aberto ou democrático, mas com uma instigação da sociedade capitalista ou sociedade de classes, que sustenta a ideia de que o aluno deve ser preparado para papéis sociais de acordo com as suas aptidões, aprendendo a viver em harmonia com as normas desse tipo de sociedade, tendo uma cultura individual.
No ensino tradicional, o ensino é centralizado no professor e o alunos são receptores.
 
1.1)       Tradicional -Foi a primeira a ser instituída no Brasil por motivos históricos. Nesta tendência o professor é a figura central e o aluno é um receptor passivo dos conhecimentos considerados como verdades absolutas. Há repetição de exercícios com exigência de memorização.
1.2)       Renovadora Progressiva - Por razões de recomposição da hegemonia da burguesia, esta foi a próxima tendência a aparecer no cenário da educação brasileira. Caracteriza-se por centralizar no aluno, considerado como ser ativo e curioso. Dispõe da ideia que ele “só irá aprender fazendo”, valorizam-se as tentativas experimentais, a pesquisa, a descoberta, o estudo do meio natural e social. Aprender se torna uma atividade de descoberta, é uma autoaprendizagem.O professor é um facilitador.
1.3)       Renovadora não diretiva (Escola Nova) – Anísio Teixeira foi o grande pioneiro da Escola Nova no Brasil.É um método centrado no aluno. A escola tem o papel de formadora de atitudes, preocupando-se mais com a parte psicológica do que com a social ou pedagógica. E para aprender tem que estar significativamente ligado com suas percepções, modificando-as.
1.4)       Tecnicista – Skinner foi o expoente principal dessa corrente psicológica, também conhecida como behaviorista. Neste método de ensino o aluno é visto como depositário passivo dos conhecimentos, que devem ser acumulados na mente através de associações. O professor é quem deposita os conhecimentos, pois ele é visto como um especialista na aplicação de manuais; sendo sua prática extremamente controlada. Articula-se diretamente com o sistema produtivo, com o objetivo de aperfeiçoar a ordem social vigente, que é o capitalismo, formando mão de obra especializada para o mercado de trabalho.
2)    Tendências Progressistas - Partem de uma análise crítica das realidades sociais, sustentam implicitamente as finalidades sociopolíticas da educação e é uma tendência que condiz com as ideias implantadas pelo capitalismo. O desenvolvimento e popularização da análise marxista da sociedade possibilitou o desenvolvimento da tendência progressista, que se ramifica em três correntes:
2.1) Libertadora – Também conhecida como a pedagogia de Paulo Freire, essa tendência vincula a educação à luta e organização de classe do oprimido. Onde, para esse, o saber mais importante é a de que ele é oprimido, ou seja, ter uma consciência da realidade em que vive. Além da busca pela transformação social, a condição de se libertar através da elaboração da consciência crítica passo a passo com sua organização de classe. Centraliza-se na discussão de temas sociais e políticos; o professor coordena atividades e atua juntamente com os alunos.
2.2) Libertária – Procura a transformação da personalidade num sentido libertário e autogestionário. Parte do pressuposto de que somente o vivido pelo educando é incorporado e utilizado em situações novas, por isso o saber sistematizado só terá relevância se for possível seu uso prático. Enfoca a livre expressão, o contexto cultural, a educação estética. Os conteúdos, apesar de disponibilizados, não são exigidos pelos alunos e o professor é tido como um conselheiro à disposição do aluno.
2.3) "Crítico-social dos conteúdos” ou "Histórico-Crítica" - Tendência que apareceu no Brasil nos fins dos anos 70, acentua a prioridade de focar os conteúdos no seu confronto com as realidades sociais, é necessário enfatizar o conhecimento histórico. Prepara o aluno para o mundo adulto, com participação organizada e ativa na democratização da sociedade; por meio da aquisição de conteúdos e da socialização. É o mediador entre conteúdos e alunos. O ensino/aprendizagem tem como centro o aluno. Os conhecimentos são construídos pela experiência pessoal e subjetiva.
Após a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB 9.394/96), ideias como de Piaget, Vygotsky e Wallon foram muito difundidas, tendo uma perspectiva sócio-histórica e são interacionistas, isto é, acreditam que o conhecimento se dá pela interação entre o sujeito e um objeto.

htCaros colegas encontrei esse site muito útil, vale a pena conferir" tp s://adonisdutra.com.br/simulados-de-portugues-7ano/