terça-feira, 31 de março de 2015
terça-feira, 10 de março de 2015
sábado, 14 de fevereiro de 2015
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015
Quarto Poder: Crônicas da vida real: Quando a astúcia fala mais ...
Quarto Poder: Crônicas da vida real: Quando a astúcia fala mais ...: Por: David Marinho* Na cidade de Santarém-Pará, morava um humilde senhor, cujo apelido desde a infância era “Cabeção”. Este senhor t...
sábado, 19 de julho de 2014
Eternamente!!
Há escolas que são gaiolas e há escolas que são asas.
Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo.
Escolas que são asas não amam pássaros engaiolados. O que elas amam são pássaros em vôo. Existem para dar aos pássaros coragem para voar. Ensinar o vôo, isso elas não podem fazer, porque o vôo já nasce dentro dos pássaros. O vôo não pode ser ensinado. Só pode ser encorajado.
Rubem Alves
Círculo Vicioso
Bailando no ar, gemia inquieto vaga-lume:
- Quem me dera que fosse aquela loura estrela,
que arde no eterno azul, como uma eterna vela !
Mas a estrela, fitando a lua, com ciúme:
- Pudesse eu copiar o transparente lume,
que, da grega coluna á gótica janela,
contemplou, suspirosa, a fronte amada e bela !
Mas a lua, fitando o sol, com azedume:
- Misera ! tivesse eu aquela enorme, aquela
claridade imortal, que toda a luz resume !
Mas o sol, inclinando a rutila capela:
- Pesa-me esta brilhante aureola de nume...
Enfara-me esta azul e desmedida umbela...
Porque não nasci eu um simples vaga-lume?
Machado de Assis
segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014
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htCaros colegas encontrei esse site muito útil, vale a pena conferir" tp s://adonisdutra.com.br/simulados-de-portugues-7ano/
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Disponível em: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/pratica-pedagogica/literatura-escola-6o-ano-narrativa-graciliano-ramos-54...
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O monstro que morava embaixo da cama de T. Meroso Quando eu tinha 7 anos de idade, meu pai vivia pegando no meu pé para arrumar o ...